A participação social está amparada como direito constitucional e princípio básico da democracia. A própria ideia de cidadania se pauta na ideia de participação, seja por meio do voto, da participação direta em decisões judiciais ou da participação em conselhos, fóruns e outros espaços de controle social do executivo. Com base nisto, elenca-se alguns caminhos e objetivos para garantir a plena participação social do Povo Tingui-Botó.
Caminhos A Seguir
- Criação de comissões para estruturar a organização já existente do Povo Tingui-Botó:
- Criação de uma câmara indígena: Respeitando a organização dos povos indígenas, a câmara indígena é um local de diálogo entre indígenas e não indígenas. Nela são apresentadas as demandas dos territórios e povos. “Quando um governante é posto num círculo, ele está num espaço de diálogo“ (Eré Tingui-Botó). Aí se dá o combate político.
Ações
- Regular e fiscalizar os recursos e contratos públicos e privados de forma a evitar o chamado “aceita ou perde”;
- Promover a participação pautada na diversidade nos meios existentes;
- Criar outros meios de participação para os povos indígenas.


