Território Tingui-Botó
Plano de Ação |

Eixos De Ação

Qualquer forma de organizar o pensamento tradicional é uma tentativa que sempre será extrapolada pela realidade dos modos de vida dos povos tradicionais. Através do diálogo com o Povo Tingui-Botó, a ideia de organizar um Plano de Ação foi estabelecida como jogo político usando as armas do adversário. A metodologia para o acesso a comunidade foi feita através do princípio do círculo de diálogo, seguindo a tradição Tingui-Botó. O documento originado é uma semente para a construção de um planejamento para a gestão do território pensada pelos indígenas.

Eixos De Ação

Qualquer forma de organizar o pensamento tradicional é uma tentativa que sempre será extrapolada pela realidade dos modos de vida dos povos tradicionais. Através do diálogo com o Povo Tingui-Botó, a ideia de organizar um Plano de Ação foi estabelecida como jogo político usando as armas do adversário. A metodologia para o acesso a comunidade foi feita através do princípio do círculo de diálogo, seguindo a tradição Tingui-Botó. O documento originado é uma semente para a construção de um planejamento para a gestão do território pensada pelos indígenas.

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Participação Social

A participação social está amparada como direito constitucional e princípio básico da democracia. A própria ideia de cidadania se pauta na ideia de participação, seja por meio do voto, da participação direta em decisões judiciais ou da participação em conselhos, fóruns e outros espaços de controle social do executivo. Com base nisto, elenca-se alguns caminhos e objetivos para garantir a plena participação social do Povo Tingui-Botó. Caminhos A Seguir Ações

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André Tingui

Participação Social

A participação social está amparada como direito constitucional e princípio básico da democracia. A própria ideia de cidadania se pauta na ideia de participação, seja por meio do voto, da participação direta em decisões judiciais ou da participação em conselhos, fóruns e outros espaços de controle social do executivo. Com base nisto, elenca-se alguns caminhos e objetivos para garantir a plena participação social do Povo Tingui-Botó. Caminhos A Seguir Ações

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André Tingui

Saneamento Básico

A questão do saneamento básico na aldeia, no tocante a coleta de lixo e rede de esgoto, são questões que envolvem as esferas municipal, estadual e federal. A implantação de uma rede de esgoto foi feita no escopo do PNHR. As demandas referentes ao esgotamento sanitário são queixas comuns aos Tingui-Botó. Uma rede instalada muito próximo as barragens destinadas à criação de peixes sem devida investigação sobre os efeitos destes sumidouros. Outra demanda de caráter urgente é a questão da coleta de lixo, sob responsabilidade do município. Por se tratar de uma área rural do município de Feira Grande, a coleta, tanto do povoamento vizinho Olhos D’água, quanto do território Tingui-Botó, são realizadas uma vez por semana, indo de contra as condições ideais de saneamento de coleta diária ou ao menos a cada dois dias. O resultado se expressa em lixo doméstico não coletado que acaba indo ao meio ambiente e poluindo o território. Caminhos A Seguir Ações

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André Tingui

Infraestrutura

A rede de infraestrutura aqui é referente a mobilidade dentro do território para o escoamento da produção agrícola. Uma demanda urgente posta em discussão foi sobre a necessidade de uma ponte para travessia do rio Boacica. Em períodos secos é possível a travessia de automóveis que fazem o transporte da produção. Contudo, em períodos chuvosos, as cheias do rio Boacica inviabilizam a travessia e escoamento para cidades vizinhas. O contorno deste caminho é inviável para o escoamento dos produtos. Caminhos A Seguir Ações

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André Tingui

Equipamentos coletivos

A implantação de equipamentos coletivos foi uma questão alvo de críticas pelo Povo. A presença de espaços físicos é fundamental para a garantia de acesso à educação, saúde e participação social. Hoje, na aldeia, estes espaços são a escola pública estadual, o polo de saúde indígena Tingui-Botó, a associação indígena TinguiBotó e a casa de farinha, considerando-a tanto como espaço de produção agrícola quanto espaço coletivo de convivência. As críticas aos projetos são notórias. Questões de implantação de projetos como a primeira escola, com uma arquitetura fora de contexto que reproduz a ideia de um indígena generalizada e estereotipada, hoje abandonada e infestada de vespas. O polo de saúde que foi implantado em um terreno pouco resistente, não recebeu a estrutura adequada e hoje apresenta problemas na fundação da edificação. Por fim, o edifício da associação indígena, conhecida como oca pelo seu formato circular, que como projeto cumpre pouco de sua função. A demanda da comunidade em relação ao edifício da associação é que fosse projetado sem paredes, apenas uma cobertura que funcionasse também como espaço cultural, local para reuniões com toda a aldeia e realização da prática do Toré. Caminhos A Seguir Ações

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André Tingui

Habitação

Apesar da implantação do PNHR (Programa Nacional de Habitação Rural), ainda existe demanda por moradia indígena. Constata-se a ocupação de famílias nos equipamentos públicos da aldeia, como a Associação. Além disso, no que diz respeito ao projeto do PNHR implementado no território podem ser feitas várias críticas quanto ao modelo de habitação. Caminhos A Seguir Ações

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André Tingui

Infraestrutura E Habitação

A decisão de juntá-los em um único eixo de análise se explica pela interdependência entre os campos de análise. Dessa forma, estão abarcados as temáticas que surgiram no diálogo com os Tingui-Botó e o que foi registrado durante os percursos no território.

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